Arquiteto dá seis dicas para quem quer construir uma área de lazer em casa

Saiba como ter um espaço bem planejado para piscina ou churrasqueira

Faltam pouco mais de três meses para a chegada da estação mais quente do ano. E muita gente aproveita esse período para investir numa área de lazer própria, especialmente quando se tem um espaço de sobra no quintal do imóvel.

Piscinas são sempre grandes apostas de quem vai investir numa área de lazer própria (Fotos: Shutterstock)

Curtir um churrasco ao ar livre e se refrescar na piscina são sempre grandes pedidas de quem gosta de aproveitar momentos agradáveis com amigos e familiares. Pensando nisso, o arquiteto Giuseppe Cafasso dá seis dicas de como explorar melhor a área disponível e construir ambientes relaxantes com segurança e praticidade. Confira:

1. Conte com profissionais qualificados: O especialista vai elaborar o melhor projeto, prestar apoio na escolha do material da obra e ficar atento à segurança dos envolvidos;

2. Observe as condições naturais do terreno: Analise fatores como espaço disponível para a construção da área de lazer, posição do sol e tipo de solo (principalmente se há a intenção de construir uma piscina). Assim, será possível decidir quais itens farão parte dessa área da casa e qual será o tamanho de elemento;

3. Preze pela limpeza e organização: Quem optar por um espaço com piscina, jardim e área gourmet, por exemplo, deve pensar na harmonização destes três itens, não só no que diz respeito à decoração e estrutura, mas também organização e limpeza. Vale à pena apostar na construção de um banheiro com ducha, mesmo que pequeno, para evitar a entrada de sujeira na casa.

Para acompanhar churrasqueiras e fornos à lenha, uma boa pedida é investir numa pia para higienizar utensílios e numa bancada para auxiliar o manuseio no dia-a-dia, além de armários acoplados para armazenar corretamente todos os apetrechos;

Invista em bancadas e bons revestimentos para manter a organização da área gourmet e caprichar na decoração (Foto: Reprodução – Pinterest)

4. Zele pela segurança do espaço: Tanto a piscina quanto as peças de área gourmet podem apresentar riscos e causar acidentes. Por isso, equipamentos simples (como uma capa de lona para cobrir a piscina quando não for utilizada) podem evitar dores de cabeça.

Outro fator importante é o revestimento das paredes no entorno da churrasqueira e do forno à lenha. Não são indicados papéis de parede, texturas e porcelanato. Tais revestimentos não são resistentes a altas temperaturas e podem danificar tanto a superfície quanto a estrutura dos objetos;

5. Tenha uma área verde adequada: O gramado é sempre uma opção prática e bonita, além de ser uma vegetação acostumada aos climas quentes e úmidos. Palmeiras também são boas apostas, pois dão um toque de verão ao ambiente e não espalham folhagem com o vento.

Não é aconselhável construir áreas de lazer em locais que possuam árvores frutíferas, eucaliptos e ipês, pois são espécies que soltam muitas folhas e que constantemente irão se espalhar por todo o espaço;

6. Escolha um bom acabamento: Piscinas de alvenaria podem ser construídas no tamanho e formato que o morador desejar e podem ser revestidas com qualquer material cerâmico, como azulejo, pastilhas de vidro ou porcelana. Além disso, não sofrem tanta agressão de componentes químicos, como o cloro, e têm uma excelente durabilidade.

Para churrasqueiras, o modelo construído oferece maior durabilidade e rendimento térmico, além de ter a vantagem da chaminé ultrapassar o telhado, liberando a fumaça para fora da casa.

 Fonte: Revista zap Imóveis

Impressora 3D é capaz de construir casa em 24 horas

Muitos objetos já são feitos através de impressoras 3D nos dias de hoje. Instrumentos musicais, sapatos, case para celular, skate, prótese, roupas, brinquedos, entre outros. As possibilidades parecem infinitas para esse novo método de fabricação.

Na Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, está sendo testada uma versão da impressora 3D em que será capaz construir uma casa inteira em menos de 24 horas! Isso mesmo, esse aparelho irá substituir os operários e guindastes da construção civil. Porém os trabalhadores não serão totalmente dispensados da obra; ficarão responsáveis apenas pelo acabamento, o que acaba tornando o processo de construção muito mais rápido e eficaz.

A concepção dessa tecnologia é diminuir consideravelmente os custos de uma construção e acabar com a deficiência de moradia do mundo. Ela também poderá ser usada para reconstruir áreas devastadas por desastres naturais, como aconteceu nas Filipinas recentemente, ou até mesmo nas cidades brasileiras que sofrem com deslizamentos de terrenos em época de chuvas.

A tecnologia é chamada de Contour Crafting (construção por contornos, em português). Ela pode desenvolver rapidamente uma estrutura completa a partir de um projeto de computador, construindo as paredes da residência camada por camada até que a estrutura seja coberta por tetos ou novos andares.

www.youtube.com/watch?v=rH7vtQlS_XQ#t=116

Segundo seus idealizadores, o método produz estruturas muito mais fortes do que os processos de construção usados atualmente. Até mesmo a Nasa (agência espacial americana) está avaliando o Contour Crafting como um método de construção de bases para a colonização de Marte e da Lua.

Via Denox

4 dicas para repaginar a sua casa para vendê-la

Pequenas reformas, principalmente na parte interna, são truques para que a venda da sua casa não prolongue

Antes de anunciar a sua casa para a venda é necessário listar o que precisará de ajuste e repaginações. Tendo em vista que você, como proprietário, receberá por um bom negócio, investir em algumas mudanças no imóvel para atrair um número maior de interessados e para o processo de venda ocorrer mais rápido, será de grande valia.

Uma casa antiga, mas com aparência de nova e bem cuidada certamente servirá como critério de desempate caso o comprador tenha visto e gostado de outro imóvel. Além disso, depois de vendido o imóvel, você não receberá reclamações sobre o negócio e ficará tranquilo para investir o dinheiro em seus próximos projetos.

Área externa

Foto: Wikipedia

Se o muro de sua propriedade estiver pichado e as paredes estiverem descascadas, certamente essas faltas deverão ser corrigidas. Como a primeira impressão é a que fica, a entrada da sua casa deve estar nos trinques para receber os possíveis compradores. A pintura dos muros pichados deixa de transmitir a sensação de insegurança e abandono do imóvel, assim como a pintura externa da casa em si traz mais vida e aparência de um lugar agradável para morar. Caso sua residência tenha grama, mantenha-a sempre aparada.

Área interna

Dentro da residência, o que chama a atenção são as paredes — se estão com uma pintura nova ou com marcas dos antigos moradores —, o piso e os revestimentos dos banheiros e da cozinha. Portanto, pinte as paredes de cores neutras, preferencialmente na cor branca, para que o futuro morador possa ter a facilidade de decorar as paredes a seu gosto, seja pintando com outras cores ou colocando adereços para enfeitar.

Se os tacos estiverem arranhados e velhos, invista em um processo de raspagem e aplicação de sinteco. O piso ficará como novo: liso e brilhante. Para os azulejos dos banheiros e da cozinha, se forem antigos, você pode considerar trocá-los por outros mais neutros, que poderão agradar a qualquer comprador. Existem tintas para azulejos que podem ser a solução, assim como existem porcelanatos que podem ser aplicados por cima do piso antigo, trazendo menos custos e menos sujeira para o imóvel.

Instalações hidráulicas e elétricas

Foto: File Magazine

Se a casa conta com problemas hidráulicos ou elétricos, certamente eles devem ser corrigidos antes de anunciar a casa. Interruptores de lâmpadas e tomadas estragadas, infiltrações, torneiras que pingam, vazamentos, entre outros danos, são critérios avaliados pelos clientes e pesam na decisão de compra. Portanto, invista nos consertos e até mesmo na modernização dessas instalações. Uma casa com energia a luz solar, por exemplo, será mais valorizada entre as demais casas.

Jardins e piscina

Se a moradia possui jardins e piscina, eles também deverão estar em ótimas condições. A piscina deverá estar com a água e os azulejos limpos e o jardim deverá estar pelo menos com a grama cortada. Para impressionar ainda mais os clientes, que tal plantar flores coloridas e outras plantas vistosas no jardim antes de anunciar a casa? São esses pequenos detalhes que podem fazer toda a diferença na hora de cativar os possíveis compradores.

E você? Quais dessas medidas serão necessárias para deixar a sua casa pronta para receber visitas dos interessados? Invista em nossas dicas e consiga um bom retorno e agilidade nas negociações.

Fonte: Imóvelweb 

Saiba como reaproveitar a água da chuva com projeto de baixo custo

Mini cisterna idealizada por Edison Urbano pode ser feita no quintal de sua casa

Água de chuva pode ser utilizada para regar plantas, lavar calçada, quintal e até em vaso sanitário (Foto: Shutterstock)

Os constantes alertas sobre a escassez de água no mundo vêm fazendo com que soluções inovadoras sejam pensadas para diminuir o consumo diário. O básico é diminuir o tempo de banho, fechar a torneira enquanto escova os dentes, utilizar um regador, entre outras coisas. Mas existe um projeto de mini cisterna que pode ser útil para tarefas do cotidiano, além de ajudar no racionamento.

Desenvolvido pelo empreendedor social Edison Urbano, a mini cisterna de baixo custo permite o aproveitamento da água da chuva para lavar quintal, calçadas e regar plantas. “Trata-se de um sistema com materiais baratos, que não precisa de bomba para retirar a água para consumo e que qualquer pessoa pode fazer na forma do ‘faça você mesmo’”, diz Urbano.

A ideia surgiu há dez anos pela necessidade de economizar a água potável. Em um primeiro teste, em que o sistema reutilizava a água do banho para as descargas do vaso sanitário, o empreendedor teve uma economia de 30% nas contas de casa.

Há a possibilidade, ainda, de torna-la potável. Mas, segundo Urbano, o custo fica muito alto e não compensa financeiramente. “Em algumas regiões a água da chuva é usada como água potável, mas sempre é necessário o uso de cloro para evitar doenças e a área de captação deve ser longe das lavouras para evitar a contaminação por agrotóxicos”.

O “inventor” deixa claro que o objetivo principal é conscientizar a população para a economia de um dos maiores bens do mundo. Fora isso, o sistema foi criado para que caiba em qualquer canto de uma casa e dentro das normas técnicas da ABNT.

O tambor pode ser implantado, também, em varandas de apartamento. Mas, infelizmente, os condomínios não permitem a instalação de calhas na parede do prédio.

Mini cisterna não ocupa muito espaço (Fotos: Edison Urbano)

Sistema – Para iniciar a construção da mini cisterna é preciso ter os materiais, que são achados facilmente em casas de construção. É necessário comprar somente tubos e conexões de PVC, filtro para tirar as impurezas, uma torneira e um reservatório de 200 litros. “Tudo não chega a R$ 300. Esses tambores (reservatório) podem ser comprados também em lojas especializadas”, aconselha o empreendedor. O manual completo para a montagem da mini cisterna, com fotos e dicas passo a passo, está disponível no site Sempre Sustentável, de Edison Urbano.

A montagem se inicia pela instalação da tubulação de descida da água da calha do telhado. É necessário um filtro de água auto-limpante, produzido com tubo de 75 mm, que serve para telhados de até 50 m². Para projetos maiores, use o mesmo tubo para cada 50 m². É importante ter um separador das primeiras águas de chuva e descarte das águas de chuvas fracas, para depois enviar a água de chuva forte para a cisterna.

Para a criação da cisterna, deve-se escolher um local que fique perto do tubo de descida da calha e que seja de fácil acesso. A base do tambor pode ser feita em alvenaria, metal ou madeira e em uma altura de pelo menos 45 cm.

Estes tubos vão filtrar as sujeiras mais grosas como folhas secas de árvores, pequenos insetos, penas de pássaros, entre outras impurezas

As cisternas precisam de dois furos para entrada e saída de água e devem ser feitos logo abaixo dos anéis da boca do tambor. Para fazer os furos, você vai precisar de uma furadeira com broca de 6 mm, uma grosa ou lima grossa, lixas, régua e um lápis. Os buracos devem ficar como na imagem abaixo.

Após os furos, encaixe um tubo atravessando os dois buracos. Depois disso, já é possível instalar a torneira, na parte que quiser. O ideal é que se use uma torneira para jardim com rosca na ponta para conectar uma mangueira.

Mini cisterna com tubos instalados no tambor e torneira para a utilização da água

Tratamento da água – Mesmo que a água reservada na mini cisterna não seja potável, é importante ter alguns cuidados para fazer a desinfecção e corrigir o pH.

Para fazer a desinfecção jogue apenas uma colher de chá de cloro orgânico granulado, ou em pequeno tablete, toda vez que entrar água nova no tambor ou meia hora antes de utilizá-la. Esse cloro deve ser colocado dentro de um pote pequeno de plástico, com alguns furinhos e com pedras dentro.

Para corrigir o pH e torna-la mais balanceada você pode usar produtos específicos para isso, que são encontrados em lojas de produtos de piscina. Essa fase é importante para a água não agredir as plantas, pisos, louças e metais.

Água pode ser tratada com claro dentro de um pequeno pote, como este da foto

Urbano finaliza dizendo que faz de tudo para que as pessoas construam suas próprias cisternas. Mas caso tenham dificuldades, ele constrói o modelo básico por R$ 700, principalmente para influenciar o aproveitamento da água de chuva.

Fonte: Revista Zap Imóveis.

Casa própria: aumenta o número de ações na Justiça

O consumidor precisou recorrer mais à Justiça por causa de problemas com o financiamento do imóvel. Dados da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (Amspa) mostram que das 769 reclamações registradas na entidade no ano passado, 530 foram parar na esfera judicial. O número de ações é 28,9% maior que o registrado em 2010, quando 411 das 664 queixas se transformaram em processos judiciais.

Na avaliação do assessor jurídico da Amspa, João Bosco Brito da Luz, o aumento de reclamações é reflexo da maior comercialização de imóveis. No caso dos novos financiamentos, o principal alvo de queixas é a cobrança de taxas que não estão previstas na legislação.

Segundo Bosco, uma delas é a taxa de assessoria técnica, de quase 1% do valor do imóvel. No entendimento da associação, a cobrança dessa taxa é indevida. O consumidor acaba pagando o valor e depois contesta na Justiça.

Outro problema constatado pela associação ocorre com as prestações intermediárias, ou seja, o parcelamento da entrada. “Essas parcelas da entrada não podem ser corrigidas. Já as prestações mensais podem ser corrigidas pelo INCC até sair o Habite-se (auto de conclusão da obra edificada em conformidade com os projetos aprovados) e depois pelo IGP-M com juros de 1% ao mês”, explica Bosco.

Já nos financiamentos mais antigos, os problemas envolvem casos de inadimplência, quando o comprador não consegue pagar as prestações ou o saldo residual. “Tenho exemplos de dois casos que estão na Justiça há mais de 20 anos envolvendo prestações corrigidas indevidamente”, afirma Bosco. Segundo ele, 60% das ações terminam em acordo.

O especialista em defesa do consumidor e consultor do JT, Josué Rios, destaca que por ter uma linguagem difícil para o consumidor, o ideal é consultar um advogado ou uma associação antes de assinar o contrato. “O consumidor olha o lado bom do negócio, se ele vai conseguir pagar a prestação e fecha os olhos para os cuidados”, explica Rios. Uma dica é nunca assinar nada sem antes ter uma relação de tudo o que será cobrado, como valor das prestações, juros e taxas.

“O problema gira em torno da informação. O consumidor precisa ser informado sobre o que está pagando. Se ele não foi informado devidamente, ele pode discutir a cobrança no judiciário”, afirma a advogada Gisele Friso.

Para Rios, é preciso avaliar dois fatores antes de levar a discussão para a Justiça. O primeiro é verificar com um profissional especializado se já tem decisões reconhecendo a prática como abusiva.

É uma forma de não correr o risco da ação se tornar uma mera tentativa e demorar anos para uma solução. O outro ponto é se o valor envolvido é significativo.

Na planta – Um dos problemas para quem compra imóvel na planta é o atraso da entrega, que também acaba adiando a liberação do financiamento. Segundo Bosco, a construtora não pode cobrar juros antes da entrega das chaves e o saldo que será financiado só pode ser corrigido por um índice definido em contrato. “Caso ocorra alguma irregularidade, o comprador pode depositar o valor em juízo e discutir a legalidade na Justiça”, afirma o assessor jurídico da Amspa.

Ronaldinho mantém casa de 36 milhões de reais na Espanha. Veja fotos

Foto mostra que casa é chique e muito confortável (Fotos: Reprodução/I am Architect)

Ronaldinho Gaucho, atualmente sem clube, jogou por muitos anos no Barcelona. Até hoje o craque mantém uma casa na Espanha para aproveitar suas férias. Segundo o portal I am Architect, a mansão está avaliada em U$ 16,5 milhões (algo em torno de R$ 36,8 milhões).

O design interior é o que mais chama atenção nesta casa. A sala de estar, que tem dois pisos, possui uma palmeira enorme que vai até o teto do segundo andar. O clima da residência provoca um ar calmo e tranquilo.

Na parte externa, o craque tem a disposição uma grande piscina, espaço para entretenimento, área verde e uma bela vista para o mar.

Recentemente, Ronaldinho colocou sua mansão de 1.000 m², do Rio de Janeiro, à venda por R$ 15 milhões.

Veja fotos da casa na Espanha:

Sala possui jogo de luzes coloridas

Escada que dá na área externa da mansão

Sala de estar de Ronaldinho tem dois pavimentos

Casa é decorada com quadros bem coloridos

Quarto é todo envidraçado e tem vista para o mar

Área externa da casa, com uma bela piscina

Saiba como ter um quarto de hotel em casa.

Confira dicas para deixar seu dormitório mais aconchegante do que nunca

Muitas pessoas adoram dormir em hotéis por causa dos quartos confortáveis, com camas grandes e muito bem arrumadas. Mas que tal trazer esse clima para a sua casa?

Roupa de cama clara e bem passada, cúpula de abajur, travesseiros e almofadas ajudam a imitar um ambiente de hotel (Fotos: Shutterstock)

Na opinião do arquiteto Augdan de Oliveira Leite, isso é possível com o uso de um bom colchão.. O modelo queen, com molas altas, é um dos mais queridinhos do momento e pode proporcionar essa sensação de  comodidade.

“Tenha também uma televisão grande, de pelo menos 40 polegadas, de frente para a cama. Ela pode ser pendurada em suporte articulado com 1,20 metro de altura e oferecer a possibilidade de ser virada para outra direção”, orienta.

Uma bancada com frigobar é bem-vinda nesse cenário, assim como uma cafeteira mais moderna, que pode ficar visível como objeto de decoração.  O mesmo vale para a geladeirinha, especialmente se ela tiver um design retrô.

Caso morador não tenha dinheiro para investir na mobília ou nos eletrodomésticos citados, vale apostar numa boa roupa de cama, travesseiros, almofadas e, pelo menos, um abajur.

Cortina com blackout ajuda a bloquear a entrada de luminosidade e é uma boa pedida para quem gosta de dormir até mais tarde

Na hora de separar os lençóis, por exemplo, escolha os que são compostos por tecidos macios, de toque suave. Quanto às cores, dê prioridade para peças mais claras e neutras, que dão suavidade e aconchego. Detalhes florais podem ajudar a deixar tudo mais delicado.

“Também é bacana ter uma escrivaninha com múltipla função, como um  aparador, cerca de 30 cm acima da cama. Assim, ela pode ser usada como apoio para o trabalho ou para uma refeição”, sugere o arquiteto.

Para finalizar, acrescente blackout à sua cortina. Assim é possível conferir mais privacidade ao ambiente e controle de luminosidade.

 Fonte: Zap Imóveis.

Saiba qual é a maneira correta de expor quadros e obras de arte em casa

Você gosta de arte, tem algumas peças em casa, mas gostaria de dar mais destaque a elas na decoração? Então fique atenta às dicas da arquiteta Beatriz Dutra.


Obras importantes – como a tela azul – merecem destaque e podem ficar em uma parede sozinhas (Foto: Divulgação - Beatriz Dutra) 

A especialista explica que a altura média deve ser aproximadamente 1,60 metro do piso, ao alcance dos olhos das pessoas. Caso a tela seja muito grande, deveremos ter distância para vê-la e, nesse caso, a altura pode ser maior.

É possível agrupar os quadros por grupos, ou seja, só telas, só gravuras ou só fotos, por exemplo. Também dá para misturar diversos tipos de quadros na mesma parede. “Fica muito interessante, mas é preciso ter senso estético aguçado para fazê-lo”, orienta.

É possível agrupar os quadros por grupos, ou seja, só telas ou gravuras (Foto: Reprodução- Pinterest)

“Para agrupar formatos diferentes o ideal é desenhar todos os quadros e estudar a disposição no papel ou computador ou fazer a composição em um espaço, para avaliar como será o resultado visual antes da instalação”, recomenda.

Boas obras de arte também são sempre bem-vindas. “É bom analisar a proporção da parede e da obra. Produções importantes merecem destaque. Podem ficar em uma parede sozinhas, com umailuminação adequada e na parede com maior visibilidade do ambiente”, recomenda Beatriz.

Boa iluminação e cor de parede adequada ajudam a destacar as obras de arte (Foto: Divulgação- Beatriz Dutra)

Na opinião da arquiteta, não é preciso combinar a cor da tela com a cor da decoração. “Se você tiver uma obra de arte importante, não importa a cor dela, ela combinará perfeitamente com o ambiente”, garante.

As esculturas podem ser de parede, piso ou para serem colocadas sobre uma base. Tudo deve ser levado em conta, como o tamanho, material, cor e tema. “Tanto uma boa iluminação como uma cor de parede adequada servem para destacá-las”, ressalta.

Fonte: Revista Zap Imóveis.